Fernando Gabeira, candidato do PV ao governo do Rio, e Cesar Maia, candidato ao senado pelo DEM, tiveram momentos de tensão na manhã desta quinta-feira ao realizarem campanha no município de Macaé, no Norte Fluminense. Em visita a duas favelas da cidade, o itinerário dos candidatos foi delimitado por traficantes que exibiram fuzis e pistolas e impediram que os dois circulassem por algumas áreas da comunidade.
Gabeira e Cesar Maia chegaram à favela da Nova Holanda pouco antes do meio-dia. Com apenas dez minutos de caminhada pela favela, acompanhado de alguns políticos locais e da imprensa, a comitiva foi parada por pessoas que se diziam da Associação de Moradores, dizendo que o acesso de todos estava impedido além daquelas três quadras. Gabeira enfrentou a proibição e questionou o porquê do ultimato.
Gabeira: 'Ninguém me segura'
"Eu vou em qualquer lugar do Rio de Janeiro. Ninguém me segura. Se a ditadura militar não me segurou, ninguém mais fazer isso", disse Gabeira a um dos moradores que barrou a equipe, seguindo com a caminhada pela favela. Algumas pessoas passaram então a seguir a comitiva proibindo fotografias e a entrada de Gabeira e Cesar em algumas localidades da comunidade. A todo momento, homens armados circulavam de moto exibindo fuzis e pistolas, e muitos ameaçavam os fotógrafos caso alguma foto fosse tirada do local.
Os candidatos mostraram não se intimidar com os traficantes e inclusive entregaram "santinhos" e folhetos de campanha para alguns. "Vi gente armada, mas entreguei meu cartão, fingi que nada estava acontecendo e me afastei. Sou candidato e não policial", disse Cesar Maia.
Críticas à política de segurança
Gabeira lamentou o ocorrido: "Infelizmente essa era uma realidade do município do Rio e agora é estadual. Não existe uma política de segurança, o que existe é uma ocupação progressiva e irregular dessas comunidades, que sofre com a ação desses bandidos". Gabeira lembrou ainda que em abril esteve na mesma comunidade, mas que desta vez o potencial de fogo mostrado pelos bandidos era bem maior.
"A violência é uma realidade no Rio que não se limita às comunidades que estão recebendo as UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora). Eu duvido muito que o estado tenha homens e recursos suficientes para implantar as unidades em todas as favelas do Rio", declarou o candidato.
Muito sinceramente nem quero comentar muito esta notícia não pois acho que meu pensamento vom relação a estes dois senhores não é dos melhores. Me limito a pensar: "Será que as pessoas que estiveram com eles hoje são muito diferentes de nosso ilustres representantes com quem os dois tem a satisfação de conviver no meio político?"
Gabeira e Cesar Maia chegaram à favela da Nova Holanda pouco antes do meio-dia. Com apenas dez minutos de caminhada pela favela, acompanhado de alguns políticos locais e da imprensa, a comitiva foi parada por pessoas que se diziam da Associação de Moradores, dizendo que o acesso de todos estava impedido além daquelas três quadras. Gabeira enfrentou a proibição e questionou o porquê do ultimato.
Gabeira: 'Ninguém me segura'
"Eu vou em qualquer lugar do Rio de Janeiro. Ninguém me segura. Se a ditadura militar não me segurou, ninguém mais fazer isso", disse Gabeira a um dos moradores que barrou a equipe, seguindo com a caminhada pela favela. Algumas pessoas passaram então a seguir a comitiva proibindo fotografias e a entrada de Gabeira e Cesar em algumas localidades da comunidade. A todo momento, homens armados circulavam de moto exibindo fuzis e pistolas, e muitos ameaçavam os fotógrafos caso alguma foto fosse tirada do local.
Os candidatos mostraram não se intimidar com os traficantes e inclusive entregaram "santinhos" e folhetos de campanha para alguns. "Vi gente armada, mas entreguei meu cartão, fingi que nada estava acontecendo e me afastei. Sou candidato e não policial", disse Cesar Maia.
Críticas à política de segurança
Gabeira lamentou o ocorrido: "Infelizmente essa era uma realidade do município do Rio e agora é estadual. Não existe uma política de segurança, o que existe é uma ocupação progressiva e irregular dessas comunidades, que sofre com a ação desses bandidos". Gabeira lembrou ainda que em abril esteve na mesma comunidade, mas que desta vez o potencial de fogo mostrado pelos bandidos era bem maior.
"A violência é uma realidade no Rio que não se limita às comunidades que estão recebendo as UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora). Eu duvido muito que o estado tenha homens e recursos suficientes para implantar as unidades em todas as favelas do Rio", declarou o candidato.
Muito sinceramente nem quero comentar muito esta notícia não pois acho que meu pensamento vom relação a estes dois senhores não é dos melhores. Me limito a pensar: "Será que as pessoas que estiveram com eles hoje são muito diferentes de nosso ilustres representantes com quem os dois tem a satisfação de conviver no meio político?"
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