Por unanimidade, na sessão de ontem à noite, o Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio (TRE-RJ) decidiu que a vereadora Clarissa Garotinho está mantida no cargo na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. O pleno do tribunal acatou as alegações do advogado Jonas Lopes de Carvalho Neto que sustentou a tese de “justa causa” na decisão de Clarissa em deixar o PMDB para se transferir para o Partido da República (PR).
Na época do encaminhamento da ação na Justiça, a vereadora, candidata a uma cadeira na Assembléia Legislativa (Alerj), disse em seu blog que vinha sofrendo uma série de perseguições no partido. “Era presidente eleita da Juventude do PMDB e, sem qualquer explicação, foi destituída do cargo, da liderança da sigla na Câmara e ainda sendo proibida de participar de qualquer reunião. Nem para as reuniões da executiva do partido ela era convocada, mesmo sendo 3ª vice-presidente do PMDB no Estado”, disse. A ação de infidelidade partidária foi movida contra a vereadora pelo seu suplente Argemiro Pimentel.
Ontem, o ex-governador Anthony Garotinho, pai da vereadora, escreveu em seu blog que “Clarissa não trocou de partido, entrou para o PR, onde é candidata a deputada estadual, por não lhe darem outra alternativa”, afirmou. “Com a minha saída do PMDB, Cabral e seus aliados começaram a persegui-la no partido”, escreveu o ex-governador.
Na época do encaminhamento da ação na Justiça, a vereadora, candidata a uma cadeira na Assembléia Legislativa (Alerj), disse em seu blog que vinha sofrendo uma série de perseguições no partido. “Era presidente eleita da Juventude do PMDB e, sem qualquer explicação, foi destituída do cargo, da liderança da sigla na Câmara e ainda sendo proibida de participar de qualquer reunião. Nem para as reuniões da executiva do partido ela era convocada, mesmo sendo 3ª vice-presidente do PMDB no Estado”, disse. A ação de infidelidade partidária foi movida contra a vereadora pelo seu suplente Argemiro Pimentel.
Ontem, o ex-governador Anthony Garotinho, pai da vereadora, escreveu em seu blog que “Clarissa não trocou de partido, entrou para o PR, onde é candidata a deputada estadual, por não lhe darem outra alternativa”, afirmou. “Com a minha saída do PMDB, Cabral e seus aliados começaram a persegui-la no partido”, escreveu o ex-governador.
Bem por mais que eu pessoalmente não goste do métido "Garotinho" de fazer política tenho que dizer que Clarissa Garotinho nasceu para isso e não faço tal afirmação de hoje como bem sabem meus companheiros de militância estudantil do PT( Movimento Mudança), desde 2007 no congresso da UEE-RJ quando fui um dos Delegados e conheci Clarissa que no primeiro dia de congresso tinha ao seu lado um numero mínimo de delegados e ao final além de aumentar e muito seu número de delegados com seus argumentos e sair do congresso como Diretora da Executiva para o mandato que se iniciava naquele ano ainda mostrou que é uma "Garotinho" das melhores não se calando em sua fala mesmo tendo mais de 1500 pessoas contra ela aos gritos.
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