A ONG Transparência Brasil fez um levantamento, com base nas eleições de 2006, das empresas que doaram para candidatos fichas sujas - num total de R$ 100 milhões destinados a bolsos cujos donos têm ocorrências na Justiça e em tribunais de contas. Se a moda pega - e os cidadãos se engajem, claro - aí, sim, a banda podre da política ficaria ainda mais complicada...
Das dez companhias que se destacaram no financiamento a políticos com problemas, seis são do setor de infraestrutura, três do setor de alimentos e bebidas e uma do setor financeiro. Segundo o levantamento da Transparência Brasil, as empresas são as seguintes.
1. JBS Friboi
2. Caemi (empresa adquirida pela Vale em fins de 2006)
3. Gerdau
4. Instituto Brasileiro de Siderurgia (atualmente “Instituto Aço Brasil”)
5. Schincariol
6. Aracruz (empresa incorporada ao Grupo Votorantim em 2009)
7. Construtora OAS
8. Construtora Camargo Correa
9. Bertin (empresa adquirida pelo JBS em 2009)
10. Banco Itaú
O levantamento traz ainda a relação dos diretórios partidários que mais doaram a parlamentares com esse perfil, além das pessoas físicas que mais ajudaram a financiá-los. Confira o estudo da Transparência Brasil clicando aqui.
2. Caemi (empresa adquirida pela Vale em fins de 2006)
3. Gerdau
4. Instituto Brasileiro de Siderurgia (atualmente “Instituto Aço Brasil”)
5. Schincariol
6. Aracruz (empresa incorporada ao Grupo Votorantim em 2009)
7. Construtora OAS
8. Construtora Camargo Correa
9. Bertin (empresa adquirida pelo JBS em 2009)
10. Banco Itaú
O levantamento traz ainda a relação dos diretórios partidários que mais doaram a parlamentares com esse perfil, além das pessoas físicas que mais ajudaram a financiá-los. Confira o estudo da Transparência Brasil clicando aqui.
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